Martha Stewart “contrabandeava comida” para amigas na prisão, diz site

Martha Stewart "contrabandeava comida" para amigas na prisão, diz site
Martha Stewart “contrabandeava comida” para amigas na prisão, diz site (Foto: Reprodução/Instagram)

De acordo com uma reportagem do site Page Six, Martha Stewart, de 82 anos, supostamente “contrabandeava comida” para suas amigas na prisão.

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O assunto foi trazido à tona por ex-presidiárias, chamadas de “amigas da prisão” de Stewart, que participaram do documentário da CNN The Many Lives of Martha Stewart.

No trecho, obtido pela revista People, Susan Spry conta que a apresentadora “contrabandeava comida” para que ela pudesse praticar seu ofício enquanto estava atrás das grades nos anos 2000.

“Todo mundo contrabandeia comida para fora das cozinhas”, disse Spry no documentário. “Quero dizer, o que mais você vai fazer? A menos que seja comida contrabandeada.”

Meg Phipps, que também foi presa no Campo Prisional Federal de Alderson com Stewart, lembra-se de ter recebido dela uma sobremesa surpresa.

“A maçã assada tinha caramelo e provavelmente um pouco de canela. Suspeito que parte disso pode ter vindo do refeitório, o que não deveríamos fazer”, lembrou ela.

Phipps, que foi libertada da prisão em 2007 depois de cumprir mais de três anos por extorsão, lembrou-se com carinho de ter feito uma festa no último dia de Stewart atrás das grades.

“Trouxemos pratos diferentes, mas Martha trouxe um pudim de caramelo e não sei como ela fez. Uma grande parte do que tornou a prisão tolerável é a comunhão de cozinhar e comemorar a volta de alguém para casa. Ela agradeceu às pessoas por fazerem com que seu tempo lá fosse tão bom.”

A famosa chef cumpriu cinco meses de prisão entre 2004 e 2005, seguidos de cinco meses de confinamento domiciliar depois de ser considerada culpada de mentir aos investigadores federais sobre uma venda de ações ocorrida em dezembro de 2001, de acordo com o The New York Times.

Ela foi acusada de agir com base em conhecimento interno quando decidiu vender quase 4.000 ações da ImClone Systems, uma empresa biofarmacêutica. Ela foi considerada culpada de conspiração, obstrução da justiça e duas acusações de prestação de declarações falsas.

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